VENDO FAZENDA DE 71 HECTARES NO SUL DO PARÁ

Vendido
VENDO FAZENDA DE 71 HECTARES NO SUL DO PARÁVENDO FAZENDA DE 71 HECTARES NO SUL DO PARÁVENDO FAZENDA DE 71 HECTARES NO SUL DO PARÁVENDO FAZENDA DE 71 HECTARES NO SUL DO PARÁ
+4
Vendido

Descrição

FAZENDA RICA PARA DIVERSOS FATORES DE PRODUÇÃO

Vendo fazenda em ótimo estado de conservação, uma terra rica em diversos fatores de produção, vendo por que estou velho e não consigo mais trabalhar na propriedade, o preço do laudo de avaliação é de R$ 184,088,20 mais vendo ate por 160,000,00 na hora, estou precisando comprar uma casa, ótima oportunidade para quem tem o sonho de ter sua própria terra. Logo abaixo segue todas as informações da propriedade de acordo o Laudo de Avaliação:
Objeto:
Trata-se de imóvel rural medindo 71 ha, situado no lugar denominado Serra do Rouxinou, nas imediações do KM 60, Próximo ao Mojuzinho no município de Rondon do Pará – PA, registrado no cartório como recibo de compra e venda na data 18/03/2014, Comarca MUNICÍPIO Bom Jesus do Tocantins-PA. Tendo como coordenada geodésica para referência a entrada da propriedade S 04º41, 58.36 W48º48.05.03. Representada por seu síndico, Sr. João Neres dos Santos.

Coordenadas Centrais do Imóvel

- BASE:
- GPS GARMIM: etrex 10
- Altitude: 600 a 779
- Latitude: S 04º41, 58.36" S
- Longitude: 48º48.05.03" W

Roteiro de acesso à propriedade

Sair da sede de Rondon do Para´- PA na BR 222 no sentido da cidade de Bom Jesus do Tocantins –PA 68,6 km até a entrada da estrada principal 70 km, totalizando 148,6 km, ou ;
Sair da sede de Jacundá´- PA na BR 150 no sentido da entrada principal, 30 km da estrada principal ate a propriedade 30 km, totalizando tudo 60 km.

Destinação do imóvel

Imóvel destina-se a exploração pecuária Leiteira e agroecossistemas diversificados com a exploração de culturas anuais semi e perenes e minério de ferro e bauxita, caulim e outros.

Informações adicionais sobre o imóvel

A localização do imóvel como um todo é considerada BOA, com acesso facilitado a três cidades sede de municípios através de rodovias asfaltada BR 222 e 150 e estradas sem pavimentação asfáltica.

D A R E G I Ã O D O I M Ó V E L

Região servida por malhas rodoviárias de regular/boa qualidade, com fácil acesso às cidades sede regional.
Não contem Rede de energia elétrica na fazenda: existindo energia elétrica próximo a 15 km de distancia da fazendo e um projeto de luz para todos em fase de construção na região.
Telefonia rural (via celular ou comum) através de antenas rurais.

Potencial de utilização

Exploração agrosilvopastoril
Reserva de Bauxita e minério de Ferro e caulim
Boa disponibilidade de mão de obra rural.

Classificação da região

A vocação econômica da região é fundamentalmente agropastoril

BENFEITORIAS EXISTENTES NA PROPRIEDADE

As benfeitorias necessárias para boa exploração agropecuária do imóvel estão presentes, e foram levantadas quando da vistoria ao imóvel

Descrição

Retiro 1
Cancela de madeira
Pastos brachiarão (Brachiária Decunbes)
Estradas Internas - distâncias
Sede - entrada do imóvel
Carreadores internos
Corredores internos

FORMAS E POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO

A seguir será apresentado breve estudo sobre fatores vários da região na qual se localiza esta propriedade.
Tomando-se por base Projeto de Estudos Integrados do Potencial de Recursos Naturais - Aptidão Agrícola das Terras - IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Tem como objetivo principal à avaliação do solo para uso com lavoura (três sistemas de manejo), pastagem plantada, silvicultura e pastagem natural. Nesta classificação são representadas as classes de terras (solo, fatores climáticos e relevo) das unidades de mapeamento (associação de solos), estruturas em grupos, subgrupos e classes de aptidão agrícola.
A representação dos grupos é feita com algarismo, de I a VI, em escalas decrescentes, segundo as possibilidades de utilização das terras. As limitações que afetam os diversos tipos de utilização, aumentam do grupo 1, para o grupo 6, diminuindo, conseqüentemente, as alternativas de uso e a intensidade com que as terras podem ser utilizadas.
Os grupos, 1, 2 e 3, são aptos para lavoura; o grupo 4, é indicado, basicamente, para pastagem plantada; o grupo 5, para silvicultura e/ou pastagem natural; e o grupo 6 é indicado para preservação da flora, fauna ou como área de recreação.
As terras consideradas aptas para lavouras, o são também para usos menos intensivos (pastagem plantada, silvicultura e/ou pastagem natural).
Os níveis de manejo visam diagnosticar o comportamento das terras em diferentes níveis tecnológicos. Sua indicação é feita através de letras, as quais podem aparecer na simbologia da classificação, escritas de diferentes formas, segundo as classes de aptidão que apresentam as terras, em cada um dos níveis adotados.
• Nível de manejo A - baseado em práticas agrícolas que refletem um baixo nível tecnológico. Praticamente não há aplicação de capital para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. As práticas agrícolas dependem do trabalho braçal, podendo ser utilizada alguma tração animal com implementos agrícolas simples.
• Nível de manejo B - baseado em práticas agrícolas que refletem médio nível tecnológico. Caracteriza-se pela modesta aplicação de capital e de resultados de pesquisa para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. As práticas agrícolas estão condicionadas principalmente à tração animal.
• Nível de manejo C - baseado em práticas agrícolas que refletem um alto nível tecnológico. Caracteriza-se pela aplicação intensa de capital e de resultados de pesquisas para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e da lavoura. A moto-mecanização está presente nas diversas fases da operação agrícola.
As Classes de Aptidão expressam aptidão agrícola das terras para um determinado tipo de utilização, com nível de manejo definido, dentro do sub grupo de aptidão. Refletem o grau de intensidade com que as limitações afetam as terras:
• Classe Boa: terras sem limitações significativas para produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando as condições do manejo considerado. Há um mínimo de restrições que não reduz a produtividade ou benefício, expressivamente, e não aumentam os insumos, acima de um nível aceitável.
• Classe Regular: terras que apresentam limitações moderadas para produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando as condições do manejo considerado. As limitações reduzem a produtividade ou os benefícios, elevando a necessidade de insumos de forma a aumentar as vantagens globais a serem obtidas do uso.
Ainda que atrativas, estas vantagens são sensivelmente inferiores àquelas auferidas as terras de classe boa.
• Classe Restrita: terras que apresentam limitações fortes para produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando as condições do manejo considerado. Essas limitações reduzem a produtividade e os benefícios, ou então aumentam os insumos necessários, de tal maneira, que os custos só seriam justificados marginalmente.
• Classe Inapta: terras apresentando condições que parecem excluir a produção sustentada do tipo de utilização em questão. Ao contrário das demais, esta classe não é representada por símbolos. Sua interpretação é feita pela ausência das letras no tipo de utilização considerada.
O enquadramento das terras em classe de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado, da viabilidade de melhoramento e das exigências dos diversos tipos de utilização.
A interpretação da aptidão agrícola é feita para culturas de ciclo curto e longo. Basicamente, terras aptas para culturas de ciclo curto o são também para culturas de ciclo longo, consideradas menos exigentes.
Ainda, como classificação pela Capacidade de Uso do Solo, segundo Norton, teremos:
• Classe I: solos férteis (fertilidade natural ou características que possibilitam reação favorável das culturas às aplicações de fertilizantes), planos ou suavemente ondulados, com boa retenção de umidade, profundos e com alta produtividade, com necessidade de práticas simples de controle de erosão e conservação do solo. Solos com pouca restrição de uso.
• Classe II: solos que possuem algumas limitações que reduzem a escolha dos vegetais ou exigem práticas moderadas de conservação. Poderão ser utilizados pelas mesmas plantas do solo Classe I. Estes solos poderão ser limitados por uma ou mais dos seguintes fatores: declividade suave, riscos moderados de erosão, inadequada profundidade do solo, ligeiras ou moderadas condições alcalinas ou salinas, drenagem algo restrita. Necessitam de práticas conservacionistas mais intensas e rotação de culturas.
• Classe III: os solos desta classe têm fortes limitações que reduzem a escolha de vegetais ou exigem práticas especiais de conservação, ou as duas coisas. As mesmas culturas das Classes I e II poderão ser desenvolvidas nestes solos. Culturas que proporcionem cobertura de solo, como gramíneas e leguminosas, deverão ser predominantes nas rotações utilizadas. Estes solos poderão ser limitados por uma ou mais dos seguintes fatores: declividade moderada, grandes riscos de erosão, permeabilidade muito lenta, pouca espessura e zona restrita de raízes, pequena capacidade de retenção de água, baixa fertilidade natural, salinidade ou alcalinidade moderada, estrutura instável do solo.
• Classe IV: solos intermediários entre os apropriados às culturas e os considerados impróprios, limitação decorrente da declividade elevada, média fertilidade dos solos e pedregosidade. Solos propícios a culturas permanentes.
• Classe V e VI: solos com textura arenosa e baixa fertilidade, mais recomendados para pastagens e/ou reflorestamentos.
• Classe VII e VIII: solos adequados somente a reflorestamento e abrigo silvestre.



Solos Dominantes:

• Glei pouco húmico eutrófico, argila de atividade baixa, textura indiscriminada, com incidência de Areias Quartzosas hifromórficas distróficas e Planossolo distrófico, com argila de atividade baixa, textura arenosa à média e areno argilosa. Relevo Plano.
• Argissolos Grupamento de solos com B textural, com argila de atividade baixa ou alta conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico. • Base - evolução avançada com atuação incompleta de processo de ferralitização, em conexão com paragênese caulinítica-oxidíca ou virtualmente caulinítica, ou com hidroxi-Al entre camadas, na vigência de mobilização de argila da parte mais superficial do solo, com concentração ou acumulação em horizonte subsuperficial. • Critério - desenvolvimento (expressão) de horizonte diagnóstico B textural em vinculação com atributos que evidenciam a baixa atividade da fração argila ou o caráter alítico. RELEVO ONDULADO.
• Latossolos Grupamento de solos com B latossólico. • Base – evolução muito avançada com atuação expressiva de processo de latolização (ferralitização ou laterização), resultando em intemperização intensa dos constituintes minerais primários, e mesmo secundários menos resistentes, e concentração relativa de argilominerais resistentes e, ou, óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, com inexpressiva mobilização ou migração de argila, ferrólise, gleização ou plintitização. • Critério – desenvolvimento (expressão) de horizonte diagnóstico B latossólico, em seqüência a qualquer tipo de A e quase nulo, ou pouco acentuado, aumento de teor de argila de A para B. Relevo Plano, semi ondulado e acidentado.
• Areias quartzosas álicas, com incidência de Areias quartzosas hidromórficas álicas e Podzólico Vermelho Amarelo álico, com argila de atividade baixa, textura arenosa à média. Relevo Plano.


Classes de Solos Existentes
Classe III à VII.
Relevos
Modelatos Dominantes: Colinas amplas e baixas

Altimetrias: 600 a 729 metros.

Declividades Dominantes: 0 a 45%.

Classes de Aptidão
Classe regular e classe boa.

Nível de Manejo
Nível de manejo “B”.

Litologias Dominantes

Areias, siltes, argilas e cascalhos. Sedimentos variados desde argila a conglomerados semiconsolidados, arenitos cauliníticos estratificados, com níveis de argilitos desferrificados. Ambiente flúvio-lacustre e estuarino. Contém depósitos de bauxita e caulim e ferro.

Índice Agroclimático

Tropical quente e sub-úmido com 5 meses de seca, de maio a outubro .Precipitação média anual de 1.500 mm, com intensidade máxima nos meses de janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual de 24º C, máxima 35º C.
Vegetação
Vegetação original diversificadas – Floresta amazônica, Floresta Estacional Semidecidual dossel emergente e Floresta Semidecidual, submontana, dossel emergente (Quari quara, Melancieira, Pequizeiros, angelim, andirobas, palmeiras açaizeiros dentre outros).

Bacia hidrográfica

Bacia do Marajó e Grajaú

TERRA EM PERFEITAÇÕES CONDIÇÕES CASO TENHA INTERESSE ENVIO O LAUDO DE AVALIAÇÃO DA FAZENDO PARA MAIS ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPRIEDADE
Visualizações: 198 Atualizado em: 05/01/2016
(Cód. 197312)

Produtos Relacionados

Nós usamos cookies necessários para fazer o nosso site e sua navegação funcionarem. Também gostaríamos de coletar cookies de análise de desempenho e outros que nos ajudem a fazer melhorias medindo como você usa o nosso site. Política de Cookies.

Você pode aceitar todos os cookies clicando em “Aceitar todos” ou rejeitar os que não são necessários clicando em “Rejeitar cookies não necessários”.

Para visualizar e alterar suas preferências, clique em Definições de cookies.