FOX

Vendido
FOX
Vendido

Descrição

Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazolinthione.

FOX é um fungicida mesostêmico e sistêmico aplicado na cultura de algodão, feijão, soja e
trigo conforme abaixo:
Culturas
Doenças Doses
Nome comum Nome científico Litros p.c./ha
Algodão Ramulária* Ramularia areola 0,4 / ou
(70,0 + 60,0 g i.a.)
Ramulose* Colletotrichum gossypii var.
cephalosporioides
0,5 / ou
(87,5 + 75,0 g i.a.)
Feijão Antracnose* Colletotrichum
lindemuthianum
0,4 - 0,5 / ou
(70,0 + 60,0 -
87,5 + 75,0 g i.a.)
Ferrugem* Uromyces
appendiculatus
0,4 / ou
(70,0 + 60,0 g i.a.)
Mancha-angular* Phaeoisariopsis
griseola
0,4 - 0,5 / ou
(70,0 + 60,0 -
87,5 + 75,0 g i.a.)
Soja Ferrugem-asiática** Phakopsora
pachyrhizi
0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Oidio** Microsphaera
diffusa
0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Crestamento-foliar** Cercospora kikuchii 0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Septoriose** Septoria glycines 0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Antracnose** Colletotrichum
truncatum
0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Mela** Rhizoctonia solani 0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Mancha-alvo** Corynespora
cassiicola
0,3 - 0,4 / ou
(52,5 + 45,0 -
70,0 + 60,0 g i.a.)
Trigo Ferrugem-da-folha* Puccinia triticina 0,4 - 0,5 / ou
(70,0 + 60,0 -
87,5 + 75,0 g i.a.)
Giberela* Fusarium
graminearum
0,5 / ou
(87,5 + 75,0 g i.a.)
Mancha-amarela* Drechslera
triticirepentis
0,4 - 0,5 / ou
(70,0 + 60,0 -
87,5 + 75,0 g i.a.)
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Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25% (500 ml/ha)
** Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, nas doses de 0,25% a 0,5% (500 a 1000 ml/ha)
p.c. = Produto comercial g i.a. = gramas ingrediente ativo
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Para controle de ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase
vegetativa, próximo aos 40 dias após semeadura. Para controle da ramulária, iniciar o controle
na ocorrência dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 10-14 dias, utilizando o
menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável aos fungos. Fazer 4
aplicações.
Feijão: Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem, fazer 3 aplicações,
iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha
verdadeira), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda e a terceira aplicação,
com intervalos médios de 14 dias. Caso haja necessidade de uma quarta aplicação, utilizar
outro fungicida.
Soja: Para controle de crestamento-foliar e septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R2 (floração até a formação das
primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior
dose em situações curativas e de alta pressão das doenças.
Para o controle de ferrugem-asiática, fazer a primeira aplicação preventiva em (R1), ou nos
primeiros sintomas da doença, somente se a ferrugem ocorrer antes desta fase.
Realizar o monitoramento, e fazer a segunda aplicação de 15 a 21 dias após, mesmo sem a
presença de ferrugem. Continuar o monitoramento, e caso seja necessário mais aplicações,
aplicar outro fungicida de forma a evitar o aparecimento de fungos resistentes. Utilizar a maior
dose caso a primeira aplicação seja feita já com início de sintomas e em situações de alta
pressão da doença.
Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença na parte inferior das plantas. Fazer de 1 a 2 aplicações. Utilizar a maior dose caso a
primeira aplicação seja feita com uma severidade muito alta da doença, e em condições de alta
pressão e de cultivares muito sensíveis.
Para o controle da mela, realizar preventivamente 2 aplicações, sendo a primeira no início da
fase reprodutiva da cultura, no estádio R1 a R2 (floração plena) e a segunda no R4 a R5
(vagem formada). Utilizar a maior dose caso a primeira aplicação seja feita já com início de
sintomas e em situações de alta pressão da doença.
Para o controle da antracnose e mancha-alvo, realizar preventivamente 2 aplicações, sendo a
primeira no final da fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre
os estádios V9 (fim vegetativo) e R1 (início da floração) e a segunda entre o estádio R4/R5.1
(vagem formada). Utilizar a maior dose caso no momento da primeira aplicação já existam
sintomas da doença ou em situações de alta pressão em cultivares muito sensíveis.
Trigo: Para controle das doenças em trigo, observar as orientações abaixo, que seguem as
Recomendações Técnicas da Comissão Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo:
- Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A
aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença, reaplicando no
reaparecimento dos sintomas ou de 15-20 dias após.
- Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação preventiva a partir dos primeiros sintomas,
até um máximo de 1% de incidência foliar, e a segunda preventivamente de 20 a 25 dias após
a primeira.
- Giberela: sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e
precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação
preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na
lavoura.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização.
- Equipamento terrestre: tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com
bico de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para
proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra e densidade acima de 200 gotas/cm².
Para as culturas do algodão, feijão, soja e trigo, recomenda-se o volume de calda de 200 L/ha.
- Para pulverização com aeronaves agrícolas, utilizar barras equipadas com bicos de jato
cônico vazio da série “D” ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), que
permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas / cm
2
.
Recomenda-se o volume de 30 - 40 L/ha de calda, altura de voo de 2 - 3 m do alvo e largura de
faixa de deposição efetiva de 15 - 18 m.
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Condições climáticas
- Aplicação aérea:
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
- Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ................................30 dias
Feijão....................................15 dias
Soja ......................................30 dias
Trigo .....................................30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após aplicação. Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem
completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.
Outras restrições a serem recomendadas:
Não há.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a
vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
• Realizar no máximo 3-4 aplicações de FOX (Prothioconazole & Trifloxystrobin) por ciclo da
cultura, utilizando-o em alternância com fungicidas de mecanismos de ação diferentes da
classe das estrobilurinas e dos triazóis.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural,
biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando
disponíveis e apropriados.
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
-
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Produto extremamente irritante para os olhos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
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- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR TRIFLOXYSTROBINA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Estrobilurina
Classe
toxicológica
I - EXTREMAMENTE TÓXICO
Vias de
exposição
Oral e dérmica.
Toxicocinética Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca
de 55-65% do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrintestinal.
O nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24
horas após a ingestão, não havendo diferença significativa na
biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela
metade dos valores máximos alcançados em 1 a 3 dias após. O
ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente pelas
fezes (cerca de 80% da dose ingerida nos machos e 65% nas
fêmeas). O produto também é excretado pela urina (cerca de 10% nos
machos e 25% nas fêmeas). A degradação do produto absorvido foi
quase completa e independente do sexo e dose.
Mecanismos
de toxicidade
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e
sinais clínicos
Piloereção leve, postura curvada, perda de peso.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Tratamento Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do
quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou
impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua
eliminação.
ContraIndicações
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
e de pneumonite química.
Efeitos
sinérgicos
Desconhecidos.
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ATENÇÃO Ligue para o Di

ADVERTÊNCIA: os defensivos agrícolas, também conhecidos como agrotóxicos, são produtos perigosos à saúde humana e animal, e ao meio ambiente. Então, antes de manuseá-los,leia atentamente e siga rigorosamente as recomendações contidas no rótulo, na bula e no receituário agronômico emitido pelo profissional habilitado (que, inclusive, deve ser obrigatoriamente apresentado no momento da compra). Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita o manuseio dos agrotóxicos por menores de idade. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Não reutilize as embalagens vazias. Informe-se sobre a importância do manejo integrado de pragas.


Visualizações: 528 Atualizado em: 14/01/2016
(Cód. 198225)

São Paulo/SP

R$ 180,00 Unidade

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