FAZENDA COM JAZIDA DE MANGANES OPORTUNIDADE UNICA EM GOIAS REGIAO NORTE

Vendido
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Descrição

OPORTUNIDADE JAZIDA DE MANGANES REGISTRADA NO DNPM,MILHOES DE TONELADAS DE MINERIO OPORTUNIDADE UNICA

OPORTUNIDADE UNICA


FAZENDA COM 286 HECTARES ESCRITURADA E REGISTRADA DOCUMENTAÇAO OK..


RESERVAS DE MANGANES
ENTREGAMOS REGISTRADO O REGISTRO NO NOME DO COMPRADOR


DOCUMENTAÇAO OK


VARIAS MINERADORAS EXPLORANDO MINERIO DE MANGANES , FERRO , TANTALITA NA REGIAO
GRANDES RESERVAS DE MINERIOS EM TODA A REGIAO
ENTREGAMOS ESCRITURADO E COM TODA A DOCUMENTAÇAO DO REGISTRO DO D.N.P.M EM NOME DO COMPRADOR SEM DESPESAS


A REGIAO E UM POLO DE MINERAÇAO ESPETACULAR
OPORTUNIDADE UNICA


RESERVA DE MAIS DE 5 MILHOES DE TONELADAS.


VALOR DA VENDA DA TONELADA DE MANGANES $ 200.00 TONELADA


MOINHO MEDIO PROCESSA 1000 TONELADAS DIA

MOINHO DE GRANDE PORTE 3000 TONELADAS DIA




AREA DO REGISTRO DO DNPM (departamento nacional de produção mineral ) ligado ao ministerio das minas e energia.


Em cinco anos, o número de autorizações de pesquisas, para diversos tipos de minérios, passou de uma, em 2001, para 50, em 2006, no município de Cavalcante, conforme informações do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em Goiás. Além do ouro, há
solicitações para pesquisar a presença de titânio, quartzo e manganês, entre outros minérios.



A pequena Cavalcante, situada no nordeste goiano a 530 quilômetros de Goiânia e 310 distante de Brasília . Os 110 mil moradores sabem que vivem numa região de solo rico e de santuário ecológico imponente. Mineradoras de manganes , obtem lucros impressionantes , devido a facilidade de exploraçao e custo baixo para realizar esta operaçao . A china e a maior compradora do minerio , e hoje todos os minerios do mundo estao com preços acima da media mundial .



Quem chega a Cavalcante não tem nenhuma duvida de que a historia do garimpo se confunde com a própria historia da cidade.
Isto porque a região foi desbravada pelo garimpeiro Diogo Teles Cavalcante que empresta o nome ao pequeno município de 6.953 km² localizado na Chapada dos Veadeiros, na Serra Geral do Paranã, ponto mais alto do Planalto Central. Na principal praça da cidade o monumento sustenta duas abatéias e uma balança de pesar ouro símbolo maior do apogeu da garimpagem que impulsionou o município.




Cavalcante é hoje pólo de mineração em Goiás, com a movimentação de carretas carregada de minério . As carretas das mineradoras levam manganês até Ilhéus (BA). Mas os chineses querem a garantia de que a Ferrovia Norte-Sul seja utilizada para facilitar o transporte da produção. Existe potencial de exploração de 1,5 bilhão de toneladas na região de Cavalcante. Levando-se em conta o tamanho da área das minas, será possível movimentar cerca de R$ 180 bilhões. Um negócio milionário.



O governo briga no Ministério do Transportes para que seja criado um ramal ferroviário Cavalcante interligando com a Ferrovia Norte-Sul para que a riqueza mineral do município seja descarregada no Porto de Itaqui (MA). De lá o minério seguirá para o porto de Caofeidian, na China. A cidade chinesa é um complexo industrial modelo que recebe minérios de toda parte do mundo.



O manganês (do francês manganèse) ou manganésio (designação preterida pela sua semelhança com o magnésio), é um elemento químico, símbolo Mn, número atômico 25 ( 25 prótons e 25 elétrons ) e massa atómica 55 u, sólido em temperatura ambiente.



Situa-se no grupo 7 ( 7B ) da classificação periódica dos elementos. Usado em ligas principalmente na do aço e, também, para a produção de pilhas. Foi descoberto em 1774 pelo sueco Johan Gottlieb Gahn, reduzindo o seu óxido com carbono.



Características principais
O manganês é um metal de transição de coloração branco cinzento parecido com o ferro. É um metal duro e muito frágil, refratário e facilmente oxidável. O manganês metálico pode ser ferromagnético, porém somente depois de sofrer um tratamento especial.



Seus estados de oxidação mais comuns são +2, +3, +4, +6 e +7, ainda que encontrados desde +1 a +7. Os compostos que apresentam manganês com estado de oxidação +7 são agentes oxidantes muito enérgicos. Nos sistemas biológicos, o cátion Mn+2 compete frequentemente com o Mg+2. É usado em liga com o ferro nos aços e em outras ligas metálicas.



Aplicações É importante para a fabricação de aços. O manganês reage com o enxofre presente formando sulfeto de manganês, MnS, evitando que o enxofre reaja com o ferro, aumentando a fragilidade e tornando-o mais difícil de forjar, também o excesso pode reagir com o carbono, originando carbetos de manganês, melhorando as propriedades químicas do aço. Além disso, o manganês tem propriedades desoxidantes evitando a formação de bolhas.
A maior parte do manganês é empregado para a obtenção de ferromanganês, que contém 80% de manganês. Esta liga metálica de ferro e manganês se obtém por redução do trióxido de diferro, Fe2O3, e o dióxido de manganês, MnO2.


Também se emprega na produção de siliciomanganês, uma liga com 60-70% de manganês e uns 15-30% de silício.
Pode estar presente em ligas metálicas, como por exemplo, com alumínio.
O dióxido de manganês, MnO2, é usado como despolarizador em pilhas secas, também chamadas de pilhas tipo Leclanché ou de zinco/carbôno (Zn/C). Também é utilizado em pilhas alcalinas ou de zinco/dióxido de manganês (Zn/MnO2).


O MnO2 também se emprega na obtenção de pinturas e na descoloração de vidro (tom esverdeado provocado pela presença de ferro).
História Se tem encontrado dióxido de manganês, MnO2, em pinturas rupestres como pigmento de coloração negra. Foram utilizados ao longo da história, por exemplo, pelos egípcios e pelos romanos, compostos de manganês para descolorir o vidro ou dar-lhe coloração.



Foi encontrado manganês nas minas de ferro utilizadas pelos espartanos, o que explica talvez o fato da especial dureza dos seus aços.


No século XVII, o químico alemão Johann R. Glauber produziu pela primeira vez o permanganato, um reativo de laboratório bastante utilizado.



Em meados do século XVIII, o dióxido de manganês foi empregado para a produção de cloro. O químico sueco Carl Scheele foi o primeiro a descobrir que o manganês era um elemento, porém foi J. G. Gahn quem o isolou por redução do óxido com carbono.



No início do século XIX se começou a experimentar o uso do manganês em ligas de aço. Em 1816 comprovou-se que o seu uso endurecia o aço, sem torná-lo mais frágil. É uma elemento que é usado em grande escala como micronutriente em plantas de caráter comercial, como soja (Glycine max), desempenhando papel fotossintético para a planta.




Papel biológicoO manganês é um oligoelemento. É um elemento químico essencial para todas as formas de vida, nas quais tem funções tanto estruturais quanto enzimáticas.



A química biológica do manganês está intimamente associada à química do oxigênio, em seus vários estados de oxidação. Nesse contexto, o manganês desempenha papel fundamental nos processos fotossintéticos de produção de O2 (composto tetranuclear de Mn no fotossistema II), na degradação oxidativa de lignina (via as Mn-ligninases), em diversas reações de hidrólise e nos processos de proteção contra estresse oxidativo. Entre essas enzimas de proteção, destacam-se a superóxido dismutase de manganês (Mn-SOD), que catalisa o disproporcionamento de superóxidos, O2-, e a Mn-catalase, que catalisa o desproporcionamento do peróxido de hidrogênio, H2O2. Na concavanila A (da família das lectinas), o manganês tem um papel estrutural.



Em humanos, o manganês é absorvido no intestino delgado, acabando a maior parte no fígado, de onde se dirige para as diferentes partes do organismo.


Sua carência nos humanos pode causar: perda de peso, fragilidade óssea, dermatite, degeneração do ovário ou testículos e náuseas.




Jazidas Os países com as maiores jazidas de minerais de manganês são: a África do Sul , a Ucrânia , a China e o Brasil, que encontra - se recentemente em segundo lugar na produção mundial de manganês.


O metal é obtido por redução dos óxidos com alumínio, e o ferromanganês se obtém também reduzindo os óxidos de ferro e manganês com carbono.



[editar] CompostosO permanganato de potássio, KMnO4, é um reativo de laboratório muito comum devido às suas propriedades oxidantes.


O dióxido de manganês, MnO2, é usado como despolarizador em pilhas secas. Também pode ser usado para descolorir vidros que apresentam coloração verde devido a presença de traços de ferro. Também é usado para dar coloração ametista ao vidro. É o responsável pela coloração da ametista que é uma variedade de quartzo. Além disso, é utilizado na produção de cloro e oxigênio.



OURO EM SERICITA-QUARTZO HIDROTERMALITOS CONTROLADOS POR
CISALHAMENTOS CONJUGADOS BRASILIANOS, NA REGIÃO DE CAVALCANTE
(GO) .BRASIL CENTRAL
LUIZ JOSÉ HOMEM DEL-REY SILVA & VIRDÁLIO SENNA FILHO


ABSTRACT GOLD IN SERICITE-QUARTZ HYDROTHERMALITES CONTROLED BY BRASILIANO CONJUGATE SHEAR ZONES
IN THE CAVALCANTE (GQ) REGION, CENTRAL, BRAZIL In the Cavalcante area, north-northeastern part of the Goiás State, Central Brazil


, about eighty lens-shaped bodies of sericite-quartz S-C mylonites have been mapped and
most of them are along dextral, ENE- and sinistrai WNW-trending, sub-vertical, ductile-brittle shear zones that intercept each other and cross-cut
both the Archean-Paleoproterozoic basement and the Mesoproterozoic Araí Group. The shear zones stretch for 1-5 km whereas the Au-bearing


bodies are much shorter and have an average width about 20-30 m. Seventy of these bodies have been sampled and contain gold in variable

amounts, whereas the remaining ten bodies have not been prospected yet.
The Cavalcante shear zone (dextral) is one of such structures and encloses the Cavalcante Mine, which has been producing gold (and platinum)

since 1750, from underground operations in a 60 m-long segment of the Cavalcante sericite-quartz mylonite body, which is about 500 m-long,


20-25 m-wide and displays a sub-vertical, N60°-70°E trending C foliation, trending S foliation dipping around 75° -80° to ESE.

Abundant geology and chemistry data from drill holes and underground galleries have allowed to state that the Cavalcante orebody is an


amalgamation of several lenses displaying a map-view sigmoidal geometry with 10-20 m-long axis parallel to the S foliation and a 3-5 m-long

short axis in the perpendicular direction. They plunge about 80° to ENE and are continuous at depth for several tens of meters, as demonstrated


by the mining operations. Gold occurs as generally sub-mm flattened grains controlled along the foliation planes and the higher grades are


associated with ore displaying a hydrothermal alteration characterized at least by pyrite, tourmaline, magnetite and carbonate minerals. Detailed


structural relationships clearly demonstrate that the mineralisation is syn-tectonic and the deformation was progressive, as Au-bearing syn-tectonic


siliceous veins emplaced sub-parallel to the S-C planesalong synthetic R planes (possibly R planes as well) were also sheared and washed
by Bo-bearing fluids.


An absolute age determination of the mineralisation is still missing, but the conjugate pair of shear zones fits well with a nearly E-W trending

maximum horizontal stress that is entirely compatible with the Brasiliano event already documented in the surroundings of Cavalcante. The tens

of Au-bearing bodies of hydrothermalite along the shear zones places the Cavalcante area in the rank of those with a very high potential for gold
exploration.


INTRODUÇÃO A retomada das atividades de exploração mineral no Brasil, nos últimos anos, vem sendo caracterizada pelo aporte
de recursos oriundos de bolsas de valores no exterior e pelo direcionamento preferencial para áreas cujas mineralizações de ouro estejam


consolidadas pelo potencial metalogenético e/ou pelas condições de
alcançar níveis de produção atrativos aos novos capitais.

Neste trabalho os autores discorrem sobre a geologia e os controles


estruturais regionais e de detalhe da mineralização de ouro na região
de Cavalcante, situada a cerca de 300 km a norte do Distrito Federal

(Brasília), no norte-nordeste do estado de Goiás, buscando evidenciar
os elementos geológicos que caracterizam a região como altamente
promissora para a exploração mineral. O presente trabalho baseia-se
em novos dados oriundos das frentes de lavra na Mina Cavalcante, bem
como de observações de campo e dados da literatura pertinente.


GEOLOGIA REGIONAL E CONTROLES DA MINERALIZAÇÃO DE OURO Na região que circunda Cavalcante (Fig. 1),


todas no contexto do segmento setentrional da Faixa Brasília, afloram
rochas grani-to-gnáissicas do Complexo Basal goiano, xisto grafitoso
e metavulcânica da Formação Ticunzal, além de quartzito, metaconglomerado, metavulcânica (Formação Arraias) e metasiltito, filito e
metasiltito carbonático (Formação Traíras), do Grupo Araí (Fuck et al.
1988). Essa porção do estado de Goiás contém evidências de policiclismo tectônico, uma vez que as rochas acima nomeadas (Marini et
ali. 1984, DNPM 1987) foram afetadas por três eventos tectônicos

regionais.

O ciclo Transamazônico (2100 - 1800 Ma) afetou rochas provavelmente
Arqueanas/Paleoproterozóicas do Complexo Basal Goiano


(Fuck 1994) e também xistos grafitosos e meta vulcânicas que podem
ser correlacionadas às rochas da Formação Ticunzal de Marini et al.


(1978). Em conjunto, esses litotipos adquiriram a direção geral N-S e
estão intrudidas por corpos graníticos
tardi-orogenéticos potencialmente mineralizados a estanho e de idades
em torno de 1800-1700 Ma (Marini e Botelho 1986, Pimentel et al.
1991).


Tais granitos coincidem com o desmantelamento da cadeia Paleoproterozóica e o início do episódio de extensão crustal que é também
marcado pela intrusão dos corpos máficos-ultramáficos de Niquelância, Barro alto e Canabrava situados a oeste (Nilson et al. 1994) e pelo
evento de rifteamento denominado Espinhaço (Mesoproterozóico), o
qual é evidenciado pelo vulcanismo e sedimentação tipo rifte continental do Grupo Araí (Schobbenhaus 1993, 1996), que por sua vez
repousa discordantemente sobre o Complexo Basal Goiano, Formação
Ticunzal e os granitos estaníferos. Carecendo de um melhor conhecimento de campo, o corpo granítico mapeado a norte de Cavalcante
(Fig. I Dyer 1985) não tem idade conhecida e é aqui admitido corno
Neoproterozóico, por mera hipótese.


O Ciclo Brasiliano começou com a sedimentação dos Grupos
Paranoá e Bambuí (respectivamente aflorantes bem a S e W de Cavalcante e bem a E de Terezina de Goiás) e culmi- nou com a deformação


entre 650-600 Ma (Fuck 1994). Este ciclo afeta todas as rochas aqui
mencionadas, segundo traba-lhos de campo realizados pelo autor
principal, na região de Terezina de Goiás, como parte de um grupo de
professores e formandos da graduação da UnB (dados inéditos ou em
parte constantes em relatórios de graduação da UnB-IG, segundo
Santos e Alves 1995, Batista e Silva 1995, Souza et al. 1995, Souza e
Mello 1995, Lustosa e Lima 1995, Sabatier e Melo 1995).


Tal como observável em fotografias aéreas (PROSPEC 1967) e
também em campo, as rochas da região de Cavalcante estão afetadas
por dobras quilométricas a métricas com trend em geral N-S (Fig. l)


e plano axial mergulhando forte a moderadamente para W. Na região
de Terezina essas dobras mesoscópicas são Brasilianas e têm eixo com
caimento suave, ora para SSW ora para NNE.
Num raio de até 10 km
de distância da cidade de Cavalcante (coordenadas 47° 30 -47° 20 W
e 13° 40 - 13° 50 S) rochas e dobras estão cortadas por uma rede de
lineamentos, muitos dos quais são falhas dúcteis-rúpteis que se interceptam mutuamente e que podem ser interpretados como parte de um
sistema conjugado constituído por cisalhamentos ora dextrais, sub-verticais e com direção geral N70° - 50° E, ora sinistrais, sub-verticais e
com direção geral N60°- 40° W. Cisalhamentos com as duas direções
e respectivas cinemáticas afetam ortognaisses dobrados do Complexo
Basal Goiano no afloramento de dimensões decamétricas no leito do
rio das Almas, sob a ponte da estrada pavimentada Cavalcante -Terezina (Fig. l).

De um modo geral os cisalhamentos são quilométricos e controlam
cerca de 80 corpos alongados e resistentes que se destacam na
topografia local. Os lineamentos que contêm os corpos podem ser
vistos na paisagem a partir dos pontos mais altos da região. Tais corpos,
que foram cartografados pela INTEC SÁ, Grupo BP (Dyer 1985), têm
comprimento máximo de até 3-4 km, largura máxima possivelmente
da ordem de 50 metros e a maioria se encaixa nas rochas do Complexo
Basal Goiano e da Formação Ticunzal, em nível topográfico que marca
a base do Grupo Araí (Fig. l). Esse controle é provavelmente devido
a que, nas áreas onde se deu a erosão do Grupo Araí, a exposição das
rochas do Arqueano -Paleoproterozóico permitiu maior eficiência à
erosão, enquanto os hidrotermalitos silicosos vêm, desde então, resistindo mais ao proceso.
Embora alguns dos cisalhamentos e cristas silicosas tenham direção
bem próxima do norte, particularmente na parte SE da área consid-

* UnB-IG, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, 70910-900, Brasília-DF
** Rua dos Tupis, 72, Brotas, CEP 40255-101, Salvador-BA406 Revista Brasileira de Geociências, Volume 28,1998
Figura 1 - Mapa geológico simplificado da região de Cavalcante - Go, ressaltando os corpos de hidrotermalitos auríferos controlados ao longo
de zonas de cisalhamento que afetam todas as rochas aflorantes (baseado no mapa 1:2.500 de Dyer 1985, simplificado e pouco modificado).


A cobertura sedimentar Terciária foi omitida por simplicidade, assim como também os indicadores de cinemática das zonas de cisalhamento
principais, particularmente ao longo da Mina de Cavalcante e no afloramento sob a ponte da estrada Cavalcante-Terezina, no leito do rio das
Almas.Revista Brasileira de Geociências, Volume 28,1998 407



erada, o conjunto de cisalhamentos de direções ENE e WNW é
amplamente majoritário e teoricamente corresponde a um campo de
tensões compressivas horizontais máximas orientadas segundo direções bem próximas de E-W, coincidindo com a orientação de s1
na
região de Terezina de Goiás para o Ciclo Brasiliano (dados inéditos do
autor principal ou encontrados em parte em trabalhos de Santos e Alves
1995, Batista e Silva 1995, Souza et al. 1995, Souza e Mello 1995,
Lustosa e Lima 1995, Sabatier e Melo 1995).


A MINA DE CAVALCANTE Geologia básica A mina de
ouro de Cavalcante é parte da zona de cisalhamento de direção ENE
que tangencia o limite sul da cidade homônima e do sistema de
cisalhamentos já mencionados (Fig. 1). Tais estruturas se caracterizam
pela geração de rochas extremamente silicosas e micáceas finas, verdadeiros hidrotermalitos originados pela intensa percolação de fluidos
que, além do ouro e da platina em si, trouxeram também o conteúdo
químico de minerais como o quartzo, sericita, clorita, e dos que marcam
as bordas de alteração hidrotermal, em especial prrita (arsenopirita),
magnetita, turmalina e carbonates.
Na mina propriamente, não é possível reconhecer o protolito dos
milonitos, embora exista a tentação de se considerar que sejam os
quartzitos Araí, os quais afloram bem próximo em escarpas verticais.


No entanto, o contato basal do Grupo Araí é sub-horizontal e situa-se
topografícamente ao mesmo nível ou algo acima da crista de milonitos.

De fato, segundo mapeamento geológico de detalhe (Costa & Mozzer
1994) a encaixante dos hidrotermalitos da Mina de Cavalcante consiste
de ortognaisses do Complexo Basal Goiano, enquanto que ao longo do
contato entre encaixante e milonitos ocorrem tectonitos xistosos finos,
os quais podem ser considerados como produtos de alteração do
embasamento por efeito da deformação intensa (Massucato & Hippertt
1996).


Pode-se então admitir que os hidrotermalitos auríferos da Mina de
Cavalcante representam a faixa central longitudinal da zona de cisalhamento, justamente aquela onde se espera que tenha ocorrido a maior

percolação de fluidos.

A crista de hidrotermalitos de Cavalcante apresenta, em geral muito
bem desenvolvido, o típico par de foliações S-C, sendo que a foliação
C tem direção geral equivalente à da borda do corpo,
enquanto a foliação S, marcada por sericita e localmente clorita, tem
atitude média segundo ou mesmo sub-vertical.
Essas foliações são praticamente coincidentes em planos verticais, mas
são facilmente distinguíveis em superfícies horizontais, o que sugere
fortemente que as zonas de cisalhamento são de fato transcorrências.

No entanto, por falta de marcadores de deformação, no interior e na
crista da Mina Cavalcante, não se tem notado a lineação de estiramento
sub-horizontal, embora sejam observadas raras estrias em tal posição
ao longo nos planos da foliação S (e também C). Nesses planos as
lineações mais comumente observadas são micro-crenulações downdip, em especial nas superfícies micáceas.

Entretanto, fenocristais de feldspato ocorrem elongados sub-horizontalmente no plano da foliação vertical, com sombras de pressão e
pronunciado fraturamento tipo T, inclusive com afastamento dos fragmentos no estilo pull-apart, definindo bem a lineação de estiramento

de rake muito baixo em metatufos vulcânicos extremamente cisalhados da Formação Ticunzal, tanto em testemunhos de sondagem da
Mina Cavalcante como em afloramentos de superfície ao longo da
crista de hidrotermalitos imediatamente a leste (denominada Encantado).

Cont rol e e s t r utur al de de talhe Os da dos de amost r agem de
superfície e de detalhe de lavra ao longo das galerias dos níveis 730 e
710 vêm mostrando que a mineralização ocorre em corpos sigmóides
que acompanham a foliação S, tal como já havia sido identificado por
Costa & Mozzer 1994). Entretanto, o espaçamento das lentes mineralizadas não guarda a distância mágica de 30 metros preconizada por
aqueles autores. Os dados vêm mostrando que as lentes se dispõem
lateralmente umas às outras com espaçamento horizontal da ordem de
5-8 m, e são contínuas por dezenas de metros ao longo do caimento de
75-80° para ENE. Varia muito o teor de ouro nas lentes, mas há


intervalos com até 100 ppm ou até mais, enquanto o teor médio dos
hidrotermalitos encaixados na zona de cisalhamento, consideradas
como um todo, pode ser admitido como da ordem de 4 ppm, conforme
dados do segundo autor.


Nossas observações de detalhe, feitas em paredes e teto de galerias
(portanto em 3 dimensões) indicam claramente que a mineralização
aurífera é sintectônica e o ouro ocorre principalmente em palhetas ou
grãos achatados segundo os planos da foliação, com dimensões
maiores da ordem de 5 mm. É também notado que o aporte de fluidos
silicosos foi progressivo, uma vez que corpos tabulares resultaram da
silica que percolou a encaixante milonítica ao longo de fraturas do tipo
R de Riedel. Esses corpos silicosos cortam a foliação S-C dos sericitaquartzo milonitos, são cortados por cisalhamentos discretos portadores
de fluidos ricos em Boro, e foram brechados hidraulicamente por
fluidos provavelmente ricos em ferro. Há, igualmente, evidências de
que tais fluidos percolaram ao longo de planos de foliação C (Lister
& Snoke 1984) que se desenvolveram com a progressão da deformação.

Embora sejam requeridos trabalhos de detalhe para esclarecer se há
um controle microscópico preferencial do ouro em uma das foliações
(C, S, ou C), ou se ao longo de intersecções destas, para efeito de
planejamento da lavra o entendimento atual do controle espacial é
suficiente, dada a escala da operação de mineração. Em adição, o
entendimento do controle mesoscópico tende a ser maximizado com
trabalhos de análise estrutural que serão efetuados com o avanço de
lavra.

DISCUSSÃO E CONCLUSÕES O fato de que as zonas de
cisalhamento cortam as dobras regionais e locais, sendo portanto
feições estruturalmente tardias, e de que correspondem a um campo de
tensões compatível com o do Ciclo Brasiliano na região, indicam que
a mineralização é de idade compatível com a do
fim deste ciclo (aproximadamente 600 Ma, segundo Viana et al. 1995,
Pimentel et al. 1997).

O ouro tenha sido lixiviado das rochas granitognássicas do embasamento (como apontam Massucato & Hippertt
1996,1997) ou que possa também ser originado de granitos Meso e/ou
Neoproterozóicos aflorantes e não aflorantes na região. De qualquer
forma, em futuro próximo serão realizados estudos de detalhe utilizando inclusões fluidas em amostras de rochas coletadas com rígido
controle estrutural, em galeria da Mina Cavalcante, visando ao melhor
entendimento da origem das soluções mineralizantes.


A ocorrência dos corpos Au-silicosos como lentes isoladas ao longo
das zonas de cisalhamento ainda não está bem entendida. Esse controle
pode significar que os hidrotermalitos resultam do acúmulo de fluidos
em zonas de baixa pressão nos cisalhamentos regionais, isto é, em
prováveis sinuosidades, ainda que sutis, ao longo do traço da falha,
levando à formação de releasing bends (Christie-Blick & Biddle
1985). Em tais sinuosidades a deformação cisalhante pode ser do tipo
oblíqua - divergente (Sanderson & Marchini 1984, Krantz 1995) o que
favorece a criação de vazios simultâneos com a deformação.

Esta
possibilidade teórica ainda requer demonstração, porém é mais
atraente que as demais alternativas de que os corpos coincidiriam com
intrusões graníticas ao longo das zonas de cisalhamento em profundidade ou, então, a localização dos corpos mineralisados deve ser encarada como aleatória ao longo das falhas.
Os dados regionais de controle das cristas de hidrotermalitos e os
dados de detalhe no interior da Mina de Cavalcante são inteiramente
contrários à interpretação de que a mineralização aurífera da região foi
controlada por fraturas extensionais (gashes) de escala quilométrica e
integrantes de um cisalhamento NE-SW de escala crustal, como preconizado por Massucatto & Hippertt (1996,1997), Hippert & Massucatto (1998). As cristas auríferas de Cavalcante são em si mesmas
típicas zonas de cisalhamento ao longo das quais se desenvolveram
milonitos S-C e como tal devem ser descritas, não podendo ser interpretadas como tension gashes por razões conceituais básicas.
Unicamente a bem do conhecimento da geologia da região, outros
aspectos desse trabalho devem ser debatidos: l - Não existem evidências de campo para a suposta zona de cisalhamento dúctil de escala
crustal, na região de Cavalcante e Terezina de Goiás
2 - As cristas
mineralizadas a ouro não são transversalmente cortadas por zonas de
cisalhamento, como aponta a figura 7 de Hippert & Massucatto
(1998)

3 - Ainda que fosse o caso, estruturas tipo tension gashes
geradas em uma zona de cisalhamento não seriam transformadas em
zonas de cisalhamento S-C paralelas ao maior eixo das próprias gashes
como pretendem Massucatto & Hippertt (1996,1997).

Elas poderiam
ser rotacionadas e dobradas em estágios seguintes da deformação
progressiva, e até ser truncadas por cisalhamentos desenvolvidos ao
longo dos planos R, R, P e X da zona de cisalhamento. Mesmo assim,
tudo isto implicaria em bulk strain acentuado, incompatível com a
posição real das cristas mineraliza-das dentro da suposta zona de
cisalhamento de escala crustal.
Mesmo em menor escala não se notam fraturas extensionais do tipo
T nas frentes de galeria nem nos afloramentos de superfície, na crista
de Cavalcante. Em superfície são observadas algumas poucas fraturas
extensionais de baixo ângulo de mergulho, preenchidas por veios de
comprimento métrico e espessura decimétrica, de quartzo leitoso. Tais408 Revista Brasileira de Geociências, Volume 28,1998


feições são bastante diferentes dos supostos gashes tanto em escala
como em função do sistema cisalhante, e não se tem notícia de que
sejam portadoras preferenciais de ouro.
Os controles estruturais da mineralização em Cavalcante, tais como
descritos neste breve artigo, implicam em não haver regiões mais ou
menos favorecidas para o acúmulo de ouro em cada corpo de hidrotermalito, visto que as foliações ocupam todo o corpo de rocha silicosa
(informações abundantes obtidas nas galerias, no campo, e também no
mapa de Costa & Mozzer 1994). Isso implica que o corpo silicoso da
Mina pode conter lentes mineralizadas ao longo de todo o seu comprimento (quase E-W), o que, sem duvida, é fator determinante do
potencial de reservas de ouro no local e também regionalmente.


Sondagens rotativas a diamante atualmente em execução na Mina
Cavalcante vêm demonstrando a veracidade dessa premissa geológica,
implicando em consi-derável aumento das reservas conhecidas até seis
meses atrás. A economicidade do depósito mineral pode vir a ser
reforçada mais ainda pela ocorrência subordinada de platina que,
embora já tenha sido detectada por Marchetto et al. (1993), não
constituiu objeto de análise no presente estudo.


O fato de que as cristas de hidrotermalitos auríferos só afloram entre
rochas do embasamento, estando quase sempre no nível topográfico
da base do Grupo Araí, implica que os lineamentos que atravessam a
Formação Arraias (Fig. 1) podem igualmente encaixar corpos de
hidrotermalitos, em profundidade compatível com aquele nível, ou até
mesmo mais próximos da superfície.
Registra o aparecimento de grandes reservas de manganes e minerio de ferro na região.
Agradecimentos - À Mineração Cavalcante pelo apoio na realização dos trabalhos de campo. L.J.H. Del-Rey Silva agradece aos
engenheiros Annibal Crosara e Orlando Generoso (Penery Mineração,
Grupo EMSA, Goiânia), ao Dr. Eduardo Passos (Mineração Cavalcante) e ao CNPq (Processo 520.241/95-9).


Referências
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Manuscrito NB-16
Recebido em 29 de abril de 1998
Revisão dos autores em 10 de maio de 1998
Revisão aceita em 12 de maio de 1999



VALOR R$ 5 MILHOES apenas
OPORTUNIDADE UNICA
MOTIVO VENDA PROBLEMA DE SAUDE DO PROPRIETARIO
ESTUDA PERMUTA ATE 30 % VEICULOS E CAMINHOES.
Visualizações: 7350 Atualizado em: 24/07/2013
(Cód. 72806)

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