Fazenda com 1161 hectares em Campos Belos - GO.

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Descrição

VENDE-SE FAZENDAI – DADOS E CARACTERISTICAS:- Município: Campos belos – Norte do Estado Goiás. - 400 (quatrocentos) Km de Brasilia – DF.- 01 (uma) Fazenda de 240 alqueires (1.161,60 hectares

- VENDE-SE FAZENDA:
1 – DADOS E CARACTERÍSTICAS:
-Município: Campos belos – Noroeste do Estado Goiás.
- 400 (quatrocentos) Km de Brasília – DF.
- 01 (uma) Fazenda de (700 hectares)
- obs: Esta fazenda é uma excelente aquisição para quem pretende fazer um grande investimento.
- NÃO está localizada na bacia amazônica, onde a RESERVA LEGAL passará para 80% a partir do novo Código Florestal LEI 12.651/2012 (LEI ORDINÁRIA) 25/05/2012:
CAPÍTULO IV: DA ÁREA DE RESERVA LEGAL: Seção I: Da Delimitação da Área de Reserva Legal
“Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel, excetuados os casos previstos no art. 68 desta Lei: (Redação dada pela Lei nº 12.727, de 2012).
I - localizado na Amazônia Legal:
a) 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas;
b) 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área de cerrado;
c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos gerais;
II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento).”
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05.10.1988 (ATOS DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS)
Art. 13 É criado o Estado do Tocantins, pelo desmembramento da área descrita neste artigo, dando-se sua instalação no quadragésimo sexto dia após a eleição prevista no § 3º, mas não antes de 1º de janeiro de 1989.
Art. 14 Os Territórios Federais de Roraima e do Amapá são transformados em Estados federados, mantidos seus atuais limites geográficos.
ESTADOS QUE COMPÕE A AMAZÔNIA LEGAL: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão (oeste do meridiano de 44º)

1.1) ACORDO ENTRE MPF E EXPORTADORES PODE ESTIMULAR CONSUMO CONSCIENTE DE CARNE:
Mercado interno também terá reflexos positivos, uma vez que, com o acordo, pretende-se regularizar as condições de varejo.
FONTE: Agência Brasil
Publicação: 24/07/2014 17:25 Atualização:
A carne brasileira tem, a partir desta quinta-feira (24/7), um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. Por meio de um acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), estão sendo criados sistemas e práticas que tornarão mais difícil a comercialização de carne proveniente de áreas de desmatamento da Amazônia ou que tenham sido produzidas em meio a irregularidades ambientais e sociais como invasão de terras públicas e trabalho escravo.
“Empresas do exterior já haviam sinalizado que deixariam de adquirir os produtos brasileiros [provenientes de áreas desmatadas]. Este acordo é um marco para a entidade (MPF), para o setor e para o país”, disse o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, durante a assinatura do acordo. De acordo com a Abiec, as exportações de carne totalizaram US$ 6,6 bilhões em 2013 – valor que este ano deve chegar a R$ 8 bilhões.
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A Abiec tem 29 entidades associadas que respondem por 95% das exportações de carne e por 73% do abate sob inspeção federal. “Tivemos [nas discussões para formatação do acordo] oportunidade de desenvolver o conceito e a visão comercial de que é possível fazer tudo sem ultrapassar os limites, tanto do governo como do setor empresarial. E vamos estimular o setor a se agregar visando à participação de todos na cadeia, facilitando [cada vez mais] a regularização dos produtores”, acrescentou.
Segundo Camardelli, a Abiec se compromete a criar centros de atendimento e informações para ajudar produtores a se regularizar e aderir aos pontos previstos no acordo. Para tanto, montará escritórios em municípios estratégicos onde sejam identificadas dificuldades para se inserirem nesse processo. “Isso será feito com a contribuição dos sindicatos e de ONGs [organizações não governamentais]”, disse ele.
O mercado interno também terá reflexos positivos, uma vez que, com o acordo, pretende-se regularizar as condições de varejo, já que os frigoríficos também estarão atentos à origem das carnes comercializadas.
Para o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do grupo de trabalho Amazônia Legal, é possível que, em um futuro próximo, se crie um selo para certificar as carnes provenientes de produtores que aderiram a essa prática sustentável de pecuária, e que foram produzidas sem desmatamento e sem trabalho escravo.
“A pecuária mais sustentável do Brasil está na Amazônia, segundo ONGs consultadas. Há cinco anos, falávamos que desmatamento zero era uma utopia. Hoje já estamos próximos disso. Em 2009, o país registrava 12 mil quilômetros quadrados de desmatamento por ano (km²/ano). No ao passado, o número caiu mais da metade, chegando a 5 mil km²/ano”, disse o procurador.
Importância do acordo – Desde 2009, o MPF desenvolve trabalho pioneiro no combate ao desmatamento para fins pecuaristas, principalmente na região conhecida como Amazônia Legal (formada por Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). Com apoio do Ibama, de prefeituras e de organizações não governamentais, firmou compromisso com todos os elos da cadeia produtiva (produtor rural – frigorífico – supermercado – consumidor final), o que resultou em queda acentuada das taxas de desflorestamento.

2 – DADOS CADASTRAIS:
- Município: Campos belos - GO.
- 400 (quatrocentos) Km de Brasilia – DF.
- 01 (uma) Fazenda de 240 alqueires (1.161 hectares):
- Distância: 47 (quarenta e sete) Km da cidade de Campos Belos – GO, sendo 19 Km de asfalto e 29 Km de estrada de chão sendo boa parte pavimentada.
- Distância de 08 Km da cidade de Combinado – TO

3 – CARACTERISTICAS E PECULIARIDADES:
- ESTA FAZENDA ESTÁ REGISTRADA PARA A EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE MANGANÊS
- Própria para o agro negocio e bem localizada numa região estratégica
- 40 (quarenta) alqueires formado com pastagem (andropogum e mambace)
- Aproximadamente 1000 (mil) metros de beira rio (rio mosquito).
- possui uma sede, mais três retiros, ambos com currais e casas.
- possui energia na sede e em um dos retiros.
- Possui madeiras de lei
- Cercas de arame liso para as divisas.
- Estrutura atual de pastagens para 500 cabeças de gado.
- Já existe a averbação da reserva legal.
- Possui em vários pontos da fazenda a leguminosa Tawa.
- Estão ampliando as instalações de torres para o sistema de telefonia, incusive com uma ótima recepção na área rural.

4 - O EMPREENDIMENTO PROMISSOR DA FERROVIA:
A Ferrovia de Integração Oeste - Leste (FIOL) representa, com aproximadamente 1.500 quilômetros (de Figueirópolis, no Tocantins, até Ilhéus, na Bahia), a integração de longa distância que interligará por trilhos as regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. A FIOL tem como objetivo principal interferir na matriz de transportes brasileira, substituindo, quando possível, o transporte rodoviário pelo transporte ferroviário nas trocas de cargas entre o Oeste, o Centro e o Leste do País. Nesse mesmo sentido, a FIOL também acumula um número elevado de funções essenciais: É uma ferrovia voltada à exportação: ao interligar o Norte (Tocantins e Maranhão), o Centro (Goiás) e o Nordeste (Bahia), no município de Ilhéus, proporcionará significativa redução dos custos de transporte de grãos, álcool e minérios destinados ao mercado externo. É uma ferrovia voltada ao mercado interno: a FIOL também proporcionará o desenvolvimento do mercado interno, à medida que oferecerá custos menores para as trocas dos produtos regionais.

O conjunto de funções exposto é suficiente para conferir à FIOL uma imensa importância estratégica para o desenvolvimento nacional, pois, com ela serão obtidos: maior competitividade dos produtos brasileiros no exterior; menores custos dos produtos comercializados no mercado interno; incentivo aos investimentos, à modernização e à produção, contribuindo para os aumentos da renda e do emprego na região. Adicionalmente, em termos ambientais, a FIOL contribuirá: - com significativa redução do risco de acidentes no transporte de cargas; e - com a redução de 95% da emissão de gases do efeito estufa, se for comparada com o transporte rodoviário.

5- MUNICÍPIOS DA FERROVIA NO ESTADO DO TOCANTINS E DA BAHIA
- Município do Sudeste Tocantinense – TO; Alvorada; Arraias; Aurora do Tocantins; Campos Belos (GO)*;
Combinado; Conceição do Tocantins; Figueirópolis; Gurupi; Lavandeira; Novo Alegre; Paranã; Peixe;
Ponte Alta do Bom Jesus; Sucupira; Taguatinga; Taipas do Tocantins;
- Municípios do Oeste Baiano - BA
- Municípios da Bacia do São Francisco - BA
- Municípios da Serra do Espinhaço - BA
- Municípios do Médio Rio de Contas - BA
- Municípios da Mata Atlântica - BA

6 – PROJETO FERROVIA OESTE – LESTE COM TRAJETO CORTANDO ESTA FAZENDA (VER EM ANEXO FOTOS DOS MAPAS E MARCO/ESTACA DE CIMENTO DA MARCA VALEC EMPRESA RESPONSÁVEL PARA A EXECUÇÃO DA OBRA):
- OBS1: É SALUTAR DESTACAR O PROJETO FEDERAL DE SUPRA IMPORTÂNCIA PARA ESTA REGIÃO:
- Projeto já EXECUTADO da Ferrovia Norte-SUL, que sairá do Porto de Itaquí no Estado do Maranhão sentido região Sul com inauguração de vários portos seco nesta linha principal e na altura da cidade de Figueirópolis - TO, será efetuado uma ramificação no sentido OESTE - LESTE para a interligação ao Porto de Ilhéus - BA.
- Este ramal terá seu trajeto cruzando esta fazenda no município de Campos Belos - GO, na altura do Rio Mosquito, à 08 Km da cidade de Combinado – TO, que também será construído um porto seco.
- Conforme os marcos/estacas/Valec do projeto, a Ferrovia terá seu trajeto passando DENTRO DESTA FAZENDA nas imediações do rio mosquito (consta fotos do mapa/marcos/estacas/Valec em anexo).

- Outro fator de destaque deste mega projeto será o Porto polomidal (Porto Seco) a ser construído nas imediações das cidades de Luiz Eduardo, BARREIRAS e São Decidério no estado da Bahia que fica aproximadamente a 110 Km desta fazenda.
- É importante destacar que há previsão para o inicio de 2010 a execução deste projeto, que de certa forma será muito promissor para região e trazendo é claro várias outras melhorias no sentido de infraestrutura, escoamento de produção de diversos produtos tanto da industria, como também do agro negocio.
Os estudos realizados pela VALEC indicam que a Ferrovia de Integração Oeste-Leste contribuirá no escoamento da produção de minério de ferro, grãos e farelos, álcool, açúcar e algodão, entre outras cargas. Sua implantação terá impacto significativo no desenvolvimento econômico do estado da Bahia.
A previsão de carga potencial da ferrovia é altamente positiva, conforme quadro abaixo:

Para garantir a implantação da ferrovia de acordo com o cronograma previsto e a sustentabilidade do empreendimento, a engenharia financeira do projeto prevê investimento público complementado por recursos da iniciativa privada. Para tanto, a VALEC pretende utilizar as bem-sucedidas experiências relativas à subconcessão da Ferrovia Norte-Sul, trecho Norte (Açailândia–Palmas), e ao processo em curso de subconcessão do trecho Sul (Palmas–Estrela D’Oeste).
- Vejam (foto em anexo parte do projeto já executado).
- Vejam o inicio da execução do ramal Oeste - Leste (foto em anexo).
- A nova ferrovia, terá um papel tão relevante para a economia e o desenvolvimento dos Estados e suas respectivas regiões, que poderá ser comparada à importância que terá a Ferrovia Norte - Sul para a economia brasileira e para a integração das regiões e dos modais (portos) de transporte.
- Estudos iniciais apontam que a sua implantação viabilizará o imenso potencial produtivo do interior e oeste baiano e estados vizinhos, gerando divisas para os municípios por onde passar os trilhos da nova estrada, além de milhares de empregos diretos e indiretos.
- Tanto os setores de mineração como os setores do agro negócios passarão a contar com uma estrutura de transporte eficiente, mais rápida e de custo mais barato para o transporte das riquezas produzidas na região.
- Transcrevemos abaixo matéria do jornal Tribuna do Planalto sobre este projeto:
Bahia:
O presidente da Valec anunciou também a construção de uma ferrovia para ligar o Oeste ao Leste da Bahia. Denominada como Integração do Oeste ao Leste da Bahia, a ferrovia sairá de Ilhéus, onde será construído um novo porto, e cruzará o Estado pelas cidades de Jequié, Barreiras, Luiz Eduardo Magalhães até o Figueirópolis, no Tocantins, onde encontra a Ferrovia Norte-Sul.
O percurso terá 2,5 mil quilômetros, que terá ramificação em Goiás ao passar pelas cidades de Posse e Campos Belos, no nordeste do Estado. Isso vai marcar a história como o presidente que mais fez ferrovia na história do Brasil. Lula está colocando o Brasil nos trilhos e a Valec colocando trilhos no Brasil, diz Juquinha. O leilão desta obra está previsto para este ano e deve angariar R$ 3 bilhões.

7 – DAS VANTAGENS DO PROJETO PARA A REGIÃO:
- Esta ferrovia terá um fator tão relevante para a economia e o desenvolvimento do estado da Bahia e região em comparação à importância que terá a Ferrovia Norte Sul para a economia brasileira e para a integração das demais regiões e dos modais (portos seco).
- Estudos iniciais apontam que a sua implantação viabilizará o nosso potencial produtivo do interior de todas as regiões e oeste baiano, gerando divisas para os municípios por onde vão passar os trilhos da nova estrada, além de milhares de empregos diretos e indiretos.
- Os setores mais diretamente beneficiados serão os de mineração e a produção do agro negócio, que passarão a contar com uma infraestrutura de transporte eficiente, mais rápida e de custo mais barato para o transporte das riquezas produzidas na região.
- Redução de prazo em 20 (vinte) dias para o escoamento desta produção para os Estados Unidos da América.
- Redução de prazo em 45 (quarenta e cinco) dias para o escoamento desta produção para toda a Europa e região.
8 – PROJETO PARA A CONSTRUÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO RIO MOSQUITO NUM TRECHO MAIS ACIMA:

OBS2: Existe novos projetos da CELG com a previsão de mais 06(seis) novas Usinas Hidrelétricas para o Rio mosquito, sendo a primeira já iniciada recentemente.

9 - FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE – LESTE
O trecho entre os municípios de Ilhéus, no Estado da Bahia, e Figueirópolis, no Estado do Tocantins, com 1.527 km de extensão, pretende contemplar as regiões produtoras de minério de ferro de Caetité e Tanhaçu, no Sul do Estado da Bahia e as produtoras de grãos no Oeste daquele Estado e Sudeste do Tocantins.
A Ferrovia de Integração Oeste-Leste se constituirá num eixo ferroviário que dinamizará o escoamento da produção do Estado da Bahia e servirá de elo para interligar aquela região aos outros pólos do país, através da conexão que terá com a Ferrovia Norte-Sul, em Figueirópolis (TO), e com a nova opção comercial que se agregará ao projeto com reestruturação do sistema portuário de Ilhéus. A ferrovia formará um corredor de transporte que otimizará a operação do Porto Sul e ainda abrirá nova alternativa de logística para portos no norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás.

Além de promover o desenvolvimento dos estados da Bahia e Tocantins, a Ferrovia de Integração Oeste – Leste, junto com a Ferrovia Norte-Sul, vai induzir o desenvolvimento de todo o país.
Para ratificar esta informação, é possível afirmar que a produção de grãos do Centro – Oeste, principalmente do estado do Mato Grosso, será escoada pelo Porto Sul, em Ilhéus, utilizando as Ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste. Com isso, atenua-se o fluxo de caminhões sentido Porto de Paranaguá e reduz-se, significadamente, o custo do frete (transporte) e, por consequência, o custo Brasil.
Municípios pelos quais a Ferrovia passa:
BAHIA: Barreiras, Correntina, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Bom Jesus da Lapa, Carinhanha, Coribe, Guanambi, Malhada, Palmas de Monte Alto, Riacho de Santana, Santa Maria da Vitória, Santana, São Félix do Coribe, Serra do Ramalho, Aracatu, Brumado, Caetité, Dom Basílio, Ibiassucê, Ituaçu, Lagoa Real, Livramento de Nossa Senhora, Pindaí, Rio do Antônio, Barra da Estiva, Contendas do Sincorá, Iramaia, Jequié, Manoel Vitorino, Maracás, Mirante, Tanhaçu, Aiquara, Aurelino Leal, Barra do Rocha, Gongogi, Ibirapitanga, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna, Itacaré, Itagi, Itagiba, Jitaúna, Ubaitaba, Ubatã e Uruçuca.

TOCANTINS: Alvorada, Arraias, Aurora do Tocantins, Combinado, Conceição do Tocantins, Figueirópolis, Gurupi, Lavandeira, Novo Alegre, Paraná, Peixe, Ponte Alta do Bom Jesus, Sucupira, Taguatinga e Taipas do Tocantins, além de Campos Belos (GO).

10 – DO PREÇO E PAGAMENTO:
- OBS3. O pagamento de uma parte da fazenda poderá ser com imóvel, de boa localidade na região do Triângulo Mineiro e em Brasília (preferência por salas ou lojas).


ATENÇÃO:
A venda de “TERRAS PÚBLICAS” na Amazônia Legal constitui crime de estelionato, dentre outros a serem apurados pelo Ministério Público Federal, além de infração civil, sendo que eventuais compradores nunca terão direito sobre as referidas terras, uma vez que elas são insuscetíveis de venda.







Visualizações: 9002 Atualizado em: 11/09/2014
(Cód. 42629)

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