ELATUS

Vendido
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Vendido

Descrição

SYNGENTA (ORIGINAL- PODE ANALISAR )

ELATUS® (SYNGENTA - ORIGINAL, PODE ANALISAR )
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO
PARANÁ.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 02414.
COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ................................................................................................. 300 g/kg (30% m/m)
N-[(1RS,4SR)-9-(dichloromethylene)-1,2,3,4-tetrahydro-1,4-methanonaphthalen-5-yl]-3-
(difluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide
(BENZOVINDIFLUPIR) ........................................................................................... 150 g/kg (15% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................. 550 g/kg (55% m/m)
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO E DE CONTATO
GRUPO QUÍMICO: AZOXISTROBINA: ESTROBILURINA E BENZOVINDIFLUPIR: PIRAZOL
CARBOXAMIDA
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL (WG)
TITULAR DO REGISTRO ():
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
() IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXISTROBINA:
Syngenta Limited
Earls Road - Grangemouth - Stirlingshire FK3 8XG - Escócia - Reino Unido.
BENZOVINDIFLUPIR:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A.
Rue de I'lle-au-Bois - CH-1870 - Monthey – Suíça;
Syngenta Crop Protection Münchwilen AG
Breitenloh 5 – CH-4333 - Münchwilen – Suíça.
Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd.
No. 1 Zhang Yang Road
Economic and Technological Development Zone Nantong
Jiangsu Province - China
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Münchwilen AG
Breitenloh 5 – CH-4333 - Münchwilen – Suíça.
Syngenta Production France S.A.S.
55, Rue du Fond du Val - F- 27600 - Saint-Pierre - La Garenne – França.
2
Kwizda Agro GmbH
B6 Laaer Bundesstrasse, Kwizda Allee 1 - A-2100 - Leobendorf – Áustria.
IPT-Pergande GmbH
Wilfried-Pergande-Platz 1 - D-06369 - Südliches Anhalt - OT Weissandt-Gölzau – Alemanha.

Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
Cadastro SAA/CDA/ SP sob nº 476.
O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.
Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE I – EXTREMAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Vermelho Vivo
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INSTRUÇÕES DE USO:
ELATUS é um fungicida de contato e sistêmico, usado em pulverizações preventivas, para o
controle de doenças da parte aérea das culturas do algodão, amendoim, cana-de-açúcar,
feijão, milho e soja (ver detalhes no quadro abaixo).
CULTURAS DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO
NOME COMUM NOME
CIENTÍFICO
ALGODÃO
Ramulose
Colletotrichum
gossypii var.
cephalosporioides
200 a 300
gramas do
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando
se necessário a cada 14-21 dias. Realizar um
máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s) e modos de ação.
Para o controle da ramulose, iniciar as aplicações
preventivamente ao redor de 25 dias após a
emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas
verdadeiras.
Para o controle da ramulária, iniciar as aplicações
preventivamente ao redor de 40-45 dias após a
emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da
doença, caso a mesma ocorra antes.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores
pressões das doenças (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis
ao desenvolvimento da doença.
Ramulária Ramularia areola
AMENDOIM
Ferrugem Puccinia arachidis
200 a 300
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
espalhante
adesivo
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 –
45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas
da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as
aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo
alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s)
químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 4
aplicações no ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores
pressões das doenças (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis
Cercosporiose ao desenvolvimento do fungo.
Cercospora
arachidicola
300 gramas
do produto
comercial por
ha (Utilizar
espalhante
adesivo
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
CANA-DEAÇÚCAR
Ferrugem
alaranjada Puccinia kuehnii
100 a 200
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no
máximo durante o surgimento dos primeiros
sintomas da doença na área. Reaplicar em
intervalos de 30 dias. Realizar no máximo 5
aplicações por ciclo da cultura. As aplicações
deverão ser concentradas preferencialmente
durante o período de máximo desenvolvimento
vegetativo da planta. Utilizar a maior dose, para
situações de maiores pressões da doença
(utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região), associado a
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento
do fungo.
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CULTURAS DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO
NOME COMUM NOME
CIENTÍFICO
SOJA
Ferrugem-dasoja
Phakopsora
pachyrhizi
150 gramas
do produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico
recomendado
pelo
fabricante)
OU
200 a 300
gramas do
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico
recomendado
pelo
fabricante)
Para a dose de 150 gramas/ha, iniciar as aplicações
de forma preventiva no estádio R1 (início do
florescimento), reaplicar com essa dose em
intervalos máximos de 14 dias, caso não seja
detectada ferrugem na região.
Para a faixa de 200 a 300 gramas/ha. Iniciar as
aplicações de forma preventiva no estádio R1 (início
do florescimento), ou 7 a 10 dias antes desse
estágio, se as condições estiverem muito favoráveis
ao aparecimento da doença. Reaplicar em
intervalos de 14 dias em condições climáticas muito
favoráveis ao desenvolvimento da doença, 21 dias
em condições climáticas favoráveis ou 28 dias em
condições climáticas pouco favoráveis, associadas
à ausência de focos de ferrugem na região. Utilizar
a maior dose, para situações de maiores pressões
da doença (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na região),
associadas a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha-alvo Corynespora
cassiicola
200 a 300
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Para o controle da Mancha Alvo, realizar a primeira
aplicação de forma preventiva, até no máximo no
estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em
intervalos máximos de 21 dias, caso as condições
estejam favoráveis para o desenvolvimento da
doença. Utilizar a maior dose, para situações de
maiores pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associadas a condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Crestamentofoliar
Cercospora
kikuchii
100 a 200
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Para o controle do Crestamento foliar e da Mancha
Parda realizar aplicações nos estádios R1 (início da
floração) e R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10%
de granação). Utilizar a maior dose em situações de
maiores pressões das doenças (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Mancha-parda Septoria glycines
Oídio Microsphaera
diffusa
Para o controle do Oídio a aplicação deve ser feita
no aparecimento dos primeiros sintomas da doença
na parte inferior das plantas. Utilizar a maior dose
em situações de maiores pressões da doença
(utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região), associadas a
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento
do fungo.
Mela Rhizoctonia solani
Para o controle da Mela, realizar a primeira
aplicação de forma preventiva, até no máximo no
estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em
intervalos máximos de 21 dias, caso as condições
estejam favoráveis para o desenvolvimento da
doença. Utilizar a maior dose, para situações de
maiores pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associadas a condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Caso seja necessário realizar mais aplicações
utilizar outros produtos registrados para a cultura e
doença.
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CULTURAS DOENÇAS DOSES NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO
NOME COMUM NOME
CIENTÍFICO
FEIJÃO Mancha-angular Phaeoisariopsis
griseola
200 a 300
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
espalhante
adesivo,
recomendado
pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do
florescimento (aprox. 20 dias após emergência),
reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar
no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s)
e modo de ação.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores
pressões da doença (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na região),
associado a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
MILHO Ferrugem Puccinia polysora
100 a 200
gramas de
produto
comercial por
ha (Utilizar
adjuvante
específico,
recomendado
pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a
primeira aplicação realizada quando a cultura
apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda
aplicação na emissão da folha bandeira (pré
pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores
pressões da doença (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na região),
associado a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
MODO DE APLICAÇÃO:
ELATUS deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: para as culturas do algodão, amendoim, cana de açúcar, feijão, milho
e soja utilizar 200 litros de água/ha.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60%
e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Aplicação aérea (culturas do algodão, amendoim, cana-de-açúcar, feijão, milho e
soja):
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80 ?, e um mínimo de 60 gotas por
cm2
.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior
a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
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INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
CULTURA DIAS
ALGODÃO 30
AMENDOIM 07
CANA-DE-AÇÚCAR 30
FEIJÃO 07
MILHO 42
SOJA 21
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as
culturas.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão,
não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use
equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar ELATUS,
para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos
equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
ELATUS é um fungicida composto por um pirazol carboxamida, o benzovindiflupir e uma
estrobilurina, a azoxistrobina. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma
estratégia de manejo de resistência.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas
(FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar
a vida útil dos fungicidas:
? Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
? Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
? Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural,
biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando
disponíveis e apropriados.
? Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações
locais para o manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
? Produto para uso exclusivamente agrícola.
? Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
? Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
? Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, óculos, touca árabe e luvas.
? Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
? Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
? Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
? Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
? Produto extremamente irritante para os olhos.
? Produto sensibilizante dérmico.
? Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
? Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
? Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
? Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
? É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.
? Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
? Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
? Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
? Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
? Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
? Caso necessite entrar na área tratada com o produto, antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
? Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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? Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
? Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
? Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
? Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
? Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do
produto.
? Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
? Não reutilizar a embalagem vazia.
? No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
PELE: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro.
INALAÇÃO: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ELATUS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Benzovindiflupir ............................................... Pirazol Carboxamida
Azoxistrobina ................................................... Estrobilurina
Vias de
exposição
Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Benzovindiflupir: após administração oral em ratos, usando uma dose baixa e
outra dose alta, o produto foi rapidamente absorvido (60/80%) e amplamente
distribuído nos tecidos. A eliminação, tanto do Benzovindiflupir como de seus
metabólitos se deu principalmente através da bile e das fezes (90%, em 48
horas). As maiores concentrações plasmáticas foram atingidas 2-4 horas e 6-24
horas após administração para a dose baixa e alta, respectivamente. A meia vida
no plasma foi de 2,5 dias. Não há evidências de bioacumulação. Os resíduos no
sangue e tecidos foram baixos após sete dias de administração. Foram
identificados nove metabólitos, sendo que SYN546041 e SYN546360
constituíram a maior proporção da dose administrada.
Azoxistrobina: em estudos com ratos, a absorção se deu principalmente pela via
oral (74-81%), sendo as demais vias secundárias. A azoxistrobina foi
extensamente metabolizada, resultando na formação de no mínimo 15
metabólitos. As duas principais rotas metabólicas foram: hidrólise e conjugação
com ácido glucorônico. Os metabólitos polares resultantes foram excretados
10
rapidamente. Após 7 dias, menos de 0,8% da dose administrada estava presente
nos tecidos (principalmente no rim e no fígado) e carcaças, em ambos os sexos.
Em 48 horas, 82-96% da dose administrada oralmente foi eliminada,
principalmente pelas fezes (73-89%) e, em menor proporção, pela urina (9-18%).
Em um estudo com dose única de 100 mg/kg, administrada por gavagem, 57-
74% da dose foi recobrada na bile após 48h da administração. Não houve
eliminação pelo ar exalado.
Mecanismos de
Toxicidade
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos para o
Benzovindiflupir e para a Azoxistrobina. Estudos sugerem que o Benzovindiflupir
induz um incremento da atividade enzimática hepática da uridina difosfato
glucoroniltransferase (UDPGT). A Azoxistrobina inibe o transporte de elétrons
entre citocromos b e c1 nas mitocôndrias, assim impedindo a formação de ATP.
Sintomas e
sinais clínicos
Benzovindiflupir:
Toxicidade aguda: não há dados de intoxicação em humanos.
Nos estudos realizados com animais, observou-se que o Benzovindiflupir foi
tóxico por ingestão ou inalação. Não é sensibilizante dérmico.
Toxicidade crônica: não há dados em seres humanos.
Azoxistrobina:
Toxicidade aguda: os dados em humanos são muito limitados; em estudos com
animais foi observada baixa toxicidade, apresentando leve irritação dérmica e
inalatória e moderada irritação ocular. Não é sensibilizante dérmico.
Toxicidade crônica: não há dados em seres humanos. Em animais, o principal
órgão-alvo foi o fígado.
Elatus: em animais de laboratório, expostos pela via oral, foram observados
sintomas sistêmicos como dispneia, convulsões, incremento da frequência
respiratória, descoordenação e diminuição da temperatura corpórea. Pela via
inalatória, diminuição da frequência respiratória, diminuição da atividade
locomotora, fraqueza, ataxia e prostração foram os principais sintomas
observados. O Elatus é muito irritante para os olhos e é um sensibilizante
dérmico.
Outros
componentes
O diluente utilizado na sua formação é irritante dérmico moderado, pode provocar
lesões graves nos olhos e pode causar também irritação respiratória. Se ingerido
em grandes quantidades pode causar hipercalcemia, cefaleia, confusão,
sonolência, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e alterações
eletrocardiográficas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
? Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de
exposição; descontaminação do paciente e proteção das vias respiratórias.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
? Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas durante o procedimento.
? Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
Suspensão: 30 g de carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100 g em adultos: 25 a
50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano;
? Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se
necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão
e arritmias. Uso de ventilação assistida, se requerido. Fluídos intravenosos
e monitorização de oxigenação (oximetria/gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
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? Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Contraindicações
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos
sinérgicos
Desde que o Benzovindiflupir induz o incremento da atividade hepática de uridina
difosfato glucoroniltransferase (UDPGT), pode haver redução dos hormônios
tireodianos e pode ser necessário um reajuste da dose de medicamentos que são
majoritariamente metabolizados através de conjugação por glucoronidação
hepática (como lorazepam, oxapezam, codeína, etc.).
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de emergência da empresa: 0800-704-4304
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos: (Produto Formulado)
DL50 oral em ratos: > 550 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/Kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 5,01 mg/L
Irritação ocular em coelhos: Irritante severo, causando opacidade de córnea, quemose e
vermelhidão da conjuntiva.
Irritação dérmica em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea (cobaias): o produto é sensibilizante
Efeitos Crônicos:
Benzovindiflupir: os órgãos-alvo foram o fígado e a tireóide. Não foi genotóxico,
teratogênico, neurotóxico ou imunotóxico. Administração crônica de Benzovindiflupir causou
hipertrofia hepatocelular em ratos femeas e incremento na incidência de adenomas tireóides
de células foliculares em ratos machos; não houve esse tipo de alterações em
camundongos, pelo que se conclui não ser carcinogênico para humanos.
Azoxistrobina: após administração crônica do produto técnico Azoxistrobina, pela via oral,
houve redução no peso corpóreo e o órgão alvo foi o fígado. Em doses elevadas, observouse
diminuição no consumo de alimentos, alterações laboratoriais, incremento do peso do
fígado, hiperplasia hepatocelular e aumento dos linfonodos. A avaliação histopatológica
demonstrou que a dose onde não foi observado efeito adverso (NOAEL) foi de 20 mg/kg/dia.
Em estudos de dois anos com ratos, Azoxistrobina induziu hiperplasia epitelial ou ulceração
do ducto biliar e hiperplasia biliar. As alterações no fígado foram consideradas como
secundárias à toxicidade do ducto biliar. Não houve evidências de que Azoxistrobina tenha
sido carcinogênica para ratos. Os estudos não mostraram efeitos reprodutivos ou
teratogenicidade.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
? Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
? Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
? Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
? Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
? Não utilize equipamento com vazamento.
? Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
? Aplique somente as doses recomendadas.
? Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
? A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
? Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
? Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
? Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
? O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
? A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
? O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
? Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
? Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
? Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
? Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
? Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
? Isole e sinalize a área contaminada.
? Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800-704-4304.
? Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
? Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
? Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
? Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
? Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
? Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou
PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
? Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
? Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
? Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
? Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
? Faça esta operação três vezes;
? Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
. Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
? Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
? Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
? Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
? A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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? Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
? Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
? Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
? Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
? Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
. TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

ADVERTÊNCIA: os defensivos agrícolas, também conhecidos como agrotóxicos, são produtos perigosos à saúde humana e animal, e ao meio ambiente. Então, antes de manuseá-los,leia atentamente e siga rigorosamente as recomendações contidas no rótulo, na bula e no receituário agronômico emitido pelo profissional habilitado (que, inclusive, deve ser obrigatoriamente apresentado no momento da compra). Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita o manuseio dos agrotóxicos por menores de idade. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Não reutilize as embalagens vazias. Informe-se sobre a importância do manejo integrado de pragas.


Visualizações: 1055 Atualizado em: 30/05/2017
(Cód. 171506)

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