AMPLIGO

Vendido
AMPLIGO
Vendido

Descrição

INSETICIDA / BENZOATO 30%

AMPLIGO
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0610
COMPOSIÇÃO: Ingrediente Ativo: Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (S)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)-3-(2- chloro-3,3,3,-trifluoro prop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl) -2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA)............................................................................................................50 g/L (5% m/v) 3-Bromo-N-[4-chloro-2-methyl-6-(methylcarbamoyl)phenyl]-1-1(3-chloropyridin-2-yl)-1 (CHLORANTRANILIPROLE)..............................................................................................100 g/litro (10% m/v) Ingredientes Inertes..........................................................................................................930 g/litro (93% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Piretróide (lambda-cialorina) e Antranilamida (chlorantranilipole) TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. CNPJ/MF 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001 ()Importador do Produto Formulado
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: LAMBDA-CIALOTRINA: Syngenta Limited – Huddersfield Manufacturing Center – P.O. Box A 38 – Huddersfield – West Yorkhire – HD2 1 FF – UK
CHLORANTRANILIPROLE: Du Pont Asturias S.L. Tamón – Avilés – 33469 – Asturias – Espanha E.I. Du Pont deNemours & Co. - Mobile Manufacturing Plant – Highway 43 – Axis – Alabama – 36505 – Estados Unidos
FORMULADORES: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140-000, Paulínia, SP – Brasil, Fone: (19) 3874-5800 Fax: (19) 3874-5800 CNPJ 60.744.463/0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, Inc. 4111 Gibson Rd – NE 68107 – Omaha – EUA Syngenta SA. Carretera a Mamonal, km 6. Cartagena, Colômbia Syngenta Production France – Route de la gare BP1 – 30670 Aigues -Vives – França
Nº do lote ou partida: VIDE EMBALAGEMData de fabricação: Data de vencimento:
1
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS
PRAGAS
DOSES
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃONOME COMUM NOME CIENTÍFICO
ALGODÃO
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis)
300 – 400 ml/ha
3 aplicações
ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir no máximo entre 3 a 5 % de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. INTERV. DE APLICAÇÃO: 5 dias
ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
100 – 200 ml/ha
BATATA
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella)
100 – 200 ml/ha
4 aplicações
ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de alta temperatura e umidade.
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
50 – 100 ml/ha
ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar
2
CITROS
Psilídeo (Diaphorina citri)
10 – 30 ml/100 L
2 aplicações
periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações.
ÉPOCA: Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque.
ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule.
ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a aplicação no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de ferormônio atingirem o nível de controle (6 adultos / armadilha).
INTERV. APLICAÇÂO: 21 dias Reaplicar em caso de reinfestação, após monitoramento populacional das pragas.
Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula.
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella)
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi)
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana)
FEIJÂO
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata)
100 – 200 ml/ha
2 aplicações
ÉPOCA: Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
MILHO
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
100 – 150 ml/ha
2 aplicações
ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) 15 – 20 ml/ha
ÉPOCA: Lagarta-da-soja: seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/ pano de batida, após a floração.
ÉPOCA:Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com
3
SOJA
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)
50 – 75 ml/ha
2 aplicações
batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º por amostragem.
ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-folhas: Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias
Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula.
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata)
50 – 75 ml/ha
TOMATE
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta)
20 – 30 ml/100L
4 aplicações
ÉPOCA: Traça-do-tomateiro: pulverizar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Fazer 3 a 4 aplicações semanais após o aparecimento da praga.
ÉPOCA: Broca-pequena: Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio.
INTEV. APLICAÇÃO: 7 dias
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis)
30 ml/100L
REPOLHO Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella)
100 -200 ml/ha
4 aplicações
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar somente se for necessário. Usar dose maior em situação de condições de lata infestação ou quando o clima for favorável ao ataque, normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre: seguir os seguintes parâmetros de aplicação.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá feita sob a forma de pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em torno de 400 a 500 litros/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v, conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
4
Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de 200 L/ha.
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de 200 L/ha.
Repolho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado com volume de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e 200 L/ha.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1000 L/ha.
Tecnologia de aplicação: Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros: 1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV)200 a 400 µm. 2. Cobertura foliar-20 a 30 gotas/cm². 3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR Teejet DG Twinjet Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes. 4. Espaçamento entre os bicos. 5. Pressão do líquido no bico.
Pulverização aérea: seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Algodão, citros e soja:
Aplicação a baixo volume (BV) 1. Volume de calda10 a 30 L/ha 2. Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV)-200 a 400 µm 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-15 m 4. Altura de vôo-2 a 4 m 5. Cobertura no alvo-20 a 30 gotas/cm²
Aplicação a baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal 1. Volume de calda5 a 12 L/ha 2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV)100 a 200 µm 3. Largura da faixa de aplicação15 a 18 m 4. Altura de vôo2 a 4 m 5. Cobertura no alvo20 a 30 gotas/cm²
Obs.: Para aplicação em BVO, diluir inicialmente o produto na água e posteriormente acrescentar um emulsificante e óleo e agitar vigorosamente e verificar-se a calda tem estabilidade suficiente para aplicação.
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento calmo:.......................................................Entre 3,0 km/h a 20 km/h
5
2. Temperatura atmosférica....................................................................abaixo de 30ºC 3. Umidade relativa do ar..........................................................................acima de 50%
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora), utilizar: 37 Bicos hidráulicos da série “D” - Disco D10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90º ou 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o VRU selecionado no orifício N.º14 e pressão de 3,5 bar.
2. Para aplicação a baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha, faixa de 18m e de vôo a 110 mph utilizar 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº7 com pressão de 1,5 bar. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias) Algodão 14 Batata 3 Citros 21 Feijão 15 Milho 15 Soja 21 Tomate 3 Repolho 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMETOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
6
UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIETNE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEIDMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Alguns insetos-praga podem desenvolver resistência a produtos de um determinado grupo químico após seu uso repetido de forma indiscriminada. Como o grau de desenvolvimento da resistência não pode ser previsto, o uso deste produto deve estar em conformidade com estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua área de uso. A Syngenta apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham vida longa no controle das pragas descritas na bula.
AMPLIGO é uma mistura de ativos classificados como grupo 3 (Piretróide) e grupo 28 (Diamidas) na classificação de Modo de Ação do IRAC.
Com finalidade de manter sempre susceptíveis as as populações de pragas que possuem potencial de desenvolvimento da resistência para este grupo químico, recomenda-se:
• Aplicar AMPLIGO usando uma “janela de aplicação” para evitar a exposição das gerações consecutivas da praga ao mesmo modo de ação. Esta janela para os inseticidas do grupo 28 é definido como o período de atividade residual proporcionado pelas aplicações sequenciais ou isolada dos inseticidas deste grupo. • Em seguida da janela dos inseticidas do Grupo 3 ou do Grupo 28, rotacionar com um bloco de aplicações de produtos eficientes com diferentes modos de ação de retomar o uso de aplicações adicionais dos inseticidas do Grupo 3 ou do Grupo 28. • O período total de exposição de todo o “Grupo 28 – Diamidas” aplicado ao longe do ciclo da cultura (do plantio à colheita) não deverá exceder mais do que 50% do ciclo da cultura.
Outras práticas do manejo da resistência de pragas incluem: • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado d Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
7
disponível e apropriado • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto • Sempre Consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Recomendações para o manejo de pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
8
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagem utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e
9
sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR LAMBDA-CIALOTRINA E CLORANTRANILIPROLE
Informações Médicas
Grupo químico Piretróide (Lambda-cialotrina) Antranilamida (Clorantraniliprole) Classe toxicológico CLASSE II – ALTAMENTE TÓXICO Vias de absorção Oral, inalatória e dérmica. Toxicocinética Lambda-cialotrina: Estudos efetuados em animais de laboratório mostram que a principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral, a absorção foi da ordem de 50% de dose administrada, o produto se distribui pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizado através de hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A eliminação foi preenchida pela clivagem da ligação. Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos a administração do produto. Clorantraniliprole: a absorção de 14C-DPX-E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/Kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração da dosagem alta. As meias-vida de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso. Mecanismos de toxicidade Lambda-cialotrina: Atua como estimulante nervoso, especialmente nos nervos sensoriais modificando as características da passagem dos canais de sódio sensíveis à voltagem, em membranas neuronais de mamíferos e invertebrados. Clorantraniliprole: Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos. Diagnóstico O diagnóstico deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças. Sintomas em casos de intoxicações leves a moderados por piretróides podem incluir: parestesias anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça, náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabólitos nos fluidos corpóreos. Tratamento Cessar a exposição, remover a pessoa do local d derrame ou outra forma de contaminação. Ver item Primeiros Socorros acima. Antídotos ou tratamento médico: Não há antídoto específico. O tratamento deve ser sintomático em função do quadro clínico. No caso de contato com a pele/olhos: descontaminação. No caso de ingestão acidental: caso se considere que a quantidade de produto é menor que a dose potencialmente tóxica, empregar medidas terapêuticas de suporte. Usar carvão ativado para descontaminação gastro-intestinal. Se a lavagem gástrica for considerada necessária, prevenir aspiração. Tratamento de parestesia: tendo sido defendido que o uso de cremes contendo Vitamina E
10
ou óleos aliviam os sintomas de parestesia. No entanto não há evidências conclusivas de que estes tratamentos sejam efetivos. Na maioria das pessoas, os sintomas serão leves em casos e irão regredir espontaneamente, geralmente dentro de 24 horas. Contra – indicações Não se conhece interações medicamentosas ou contra – indicações no tratamento dos intoxicados com este produto. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. ATENÇÃO Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centro de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 7044304
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORA- TÓRIO: Lambda-cialotrina: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a princi- pal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após administração oral, a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produ- to se distribui pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontra- dos no tecido adiposo. A Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizado através de hi- drólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A eliminação foi precedi- da pela clivagem da ligação éster. Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos a administração do produto.
Clorantraniliprole: a absorção de 14C-DPX-E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/Kg pc). A absorção percentual diminui após a administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosa- gem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resí- duos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration Cur- ves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. E excreção fecal foi a vi principal de eliminação, seguida pela urina, sem excre- ção significativa por exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: AGUDOS: DL50 aguda oral para ratos: 550 mg/Kg peso corpóreo (intervalo de confiança 380,9 a 1710 mg/Kg). DL50 aguda dérmica para ratos maior que 5000 mg/Kg peso corpóreo. Irritação dérmica: Levemente irritante a pele de coelhos. Irritação ocular: levemente irritante aos olhos dos coelhos. Toxicidade aguda inalatória: CL50 – 4 horas é superior a 2,19 mg/L Sensibilização dérmica (cobaias ) não sensibilizante.
CRÔNICO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Lambda-cialotrina:estudos realizados com camundongos resultou em um nível sem efeito
11
de 20 ppm, para camundongos mantidos durante 104 semanas em dietas contendo várias concentrações do produto. Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crôni- cas. Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado duran- te os estudos de carcinogenicidade.
Clorantraniliprole: Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, ca- mundongos e cachorros. Houve um decréscimo no ganho de peso corporal nas doses al- tas num estudo de dieta de 28 dias em camundongos e num estudo de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento de focos eosinofílicos no fígado conjuntamente com hipertrofia he- patocecular em camundongos ao final do estudo de 18 meses na maior dose testada. Estudos em animais realizados com o Clorantraniliprole Técnico não provocaram efeitos carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento. Testes realizados com o Clorantraniliprole Técnico não causaram danos genéticos em culturas de células de bactérias ou de mamíferos.
DADOS RELATIVAS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
[X] – ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I) [ ] – Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). [ ] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) [ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMNETE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividade aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
12
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequada disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA – Telefone de emergência: 0800-7044304. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos dágua. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
13
- Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posição vertical durante 30 segundos - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador - Faça esta operação três vezes - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador - Acione o mecanismo para liberar o jato de água - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos - A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
14
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
15
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

ADVERTÊNCIA: os defensivos agrícolas, também conhecidos como agrotóxicos, são produtos perigosos à saúde humana e animal, e ao meio ambiente. Então, antes de manuseá-los,leia atentamente e siga rigorosamente as recomendações contidas no rótulo, na bula e no receituário agronômico emitido pelo profissional habilitado (que, inclusive, deve ser obrigatoriamente apresentado no momento da compra). Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita o manuseio dos agrotóxicos por menores de idade. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Não reutilize as embalagens vazias. Informe-se sobre a importância do manejo integrado de pragas.


Visualizações: 668 Atualizado em: 30/05/2017
(Cód. 141944)

Lagoa da Prata/MG

R$ 292,00 Litro

Produtos Relacionados

Nós usamos cookies necessários para fazer o nosso site e sua navegação funcionarem. Também gostaríamos de coletar cookies de análise de desempenho e outros que nos ajudem a fazer melhorias medindo como você usa o nosso site. Política de Cookies.

Você pode aceitar todos os cookies clicando em “Aceitar todos” ou rejeitar os que não são necessários clicando em “Rejeitar cookies não necessários”.

Para visualizar e alterar suas preferências, clique em Definições de cookies.